Depois de repetidos dias de horizontes escuros e opacas neblinas, eis que na contagem decrescente para a Natividade, o Sol começa a brilhar, a partilhar todo o seu fulgor, tão bem-vindo nestes tempos gélidos de Inverno. Talvez uma espécie de prenúncio da alegria do Natal!!!
É aprazível despertar e observar ainda o solo revestido de múltiplos cristais de água que lhe conferem aquele branco tão característico e peculiar dos dias de Inverno, que de tão magnífico acaba por remeter para segundo plano o ápice do nariz gelado e de semblante pingente,
em simultâneo com o incremento gradual, não muito elevado é certo, da temperatura envolvente, originado pelo infundir dos raios de sol com a crosta terrestre.
É aprazível despertar e observar ainda o solo revestido de múltiplos cristais de água que lhe conferem aquele branco tão característico e peculiar dos dias de Inverno, que de tão magnífico acaba por remeter para segundo plano o ápice do nariz gelado e de semblante pingente,
em simultâneo com o incremento gradual, não muito elevado é certo, da temperatura envolvente, originado pelo infundir dos raios de sol com a crosta terrestre.
Será que a Natureza o faz de forma inocente e despropositada? ...