Por vezes apetece submergir no lago da nossa existência, percepcionando apenas o mudo apaziguador do silêncio que aí vigora.
Enfadado estou do mundo carpideiro que teima em insistir na desgraça da ambição irrealizável que corrobora toda a mísera criatura que nele habita.
Para quê viver na esperança do metal mineiro a que chamam de dinheiro, se não é ele que nos oferece a garantia de O2 para respirar, nutrientes para sobreviver, amor para viver?
Consta que o mundo gira não porque o sonho comanda a vida, mas em virtude de altas apostas que os humanos, magnatas por excelência, realizam no seu dia-a-dia, apostando a sua vida, o futuro, a natureza, como se de um casino tratasse.
Não condeno ninguém por essa atitude, eu como ser elementar desse mesmo mundo, também me encontro enredado na complexa teia que a todos prende. No fim, somos todos mortais…
Somos feitos de carne, mas temos de viver como se fossemos de ferro (Freud)
Resta esperar que dentro de nós, se encontre a moral e a ética – talvez em exílio, excomungadas pela sociedade que se auto promove de ideal.
Enfadado estou do mundo carpideiro que teima em insistir na desgraça da ambição irrealizável que corrobora toda a mísera criatura que nele habita.
Para quê viver na esperança do metal mineiro a que chamam de dinheiro, se não é ele que nos oferece a garantia de O2 para respirar, nutrientes para sobreviver, amor para viver?
Consta que o mundo gira não porque o sonho comanda a vida, mas em virtude de altas apostas que os humanos, magnatas por excelência, realizam no seu dia-a-dia, apostando a sua vida, o futuro, a natureza, como se de um casino tratasse.
Não condeno ninguém por essa atitude, eu como ser elementar desse mesmo mundo, também me encontro enredado na complexa teia que a todos prende. No fim, somos todos mortais…
Somos feitos de carne, mas temos de viver como se fossemos de ferro (Freud)
Resta esperar que dentro de nós, se encontre a moral e a ética – talvez em exílio, excomungadas pela sociedade que se auto promove de ideal.