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Sim, é no mundo, nesta esfera terrestre, ícone da matéria, onde o ser humano, tantas vezes apelidado de criação divina, elemento de essência quase etérea, sublime, se estrutura e exerce a natural interacção com o que o envolve numa sinfonia orquestral de movimentos unificados de compasso ternário: indivíduo, natureza e sociedade – sob a batuta de algo ou alguém a quem in-conscientemente o homem se entrega…
Não obstante, é também neste mundo, onde, de forma inevitável, o carácter funéreo se estabelece, como forte barítono da finitude a que a todas as estruturas vitais se encontram sujeitas…Será esta a signa humana? Sujeição? Ao Deus terrível, à sua própria fugaz existência neste mundo?
No entanto no meio dos padrões densos e sonoros interpelam-se pausas, momentos onde o silêncio se revela, na simplicidade que o caracteriza… momentos singulares onde a condição mais nobre do homem se pode expressar, no cruzar de olhares, no sorriso tímido que pari passu se torna comprometedor e declara por fim, o amor…solta-se o beijo… indubitavelmente o sentimento que nos acomete à vida, e rascunha um traço de positivismo em toda a nossa existência… subscrevo o carpe diem
Não obstante, é também neste mundo, onde, de forma inevitável, o carácter funéreo se estabelece, como forte barítono da finitude a que a todas as estruturas vitais se encontram sujeitas…Será esta a signa humana? Sujeição? Ao Deus terrível, à sua própria fugaz existência neste mundo?
No entanto no meio dos padrões densos e sonoros interpelam-se pausas, momentos onde o silêncio se revela, na simplicidade que o caracteriza… momentos singulares onde a condição mais nobre do homem se pode expressar, no cruzar de olhares, no sorriso tímido que pari passu se torna comprometedor e declara por fim, o amor…solta-se o beijo… indubitavelmente o sentimento que nos acomete à vida, e rascunha um traço de positivismo em toda a nossa existência… subscrevo o carpe diem
1 comentário:
está muito original,gostei...
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